sexta-feira, 26 de setembro de 2008

CURITIBA AÉREA II


CURITIBA 1980
Região Largo da Ordem c/ Dr. Muricy

CURITIBA AÉREA


CURITIBA 1970
Em primeiro plano, prédio da Telepar.

VISTA DE CURITIBA


CURITIBA 1966
Perto dos 500mil habitantes, 65 carros por grupo
de 1000 habitantes.

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

E O TEMA É: URBANISMO!

Bem, como todos sabem, estou no Projeto de Iniciação Cinetífica da FAP. Meu projeto passou e agora estou numa correria "bendita" em escrever. Meu Deus nunca escrevi tanto... mas estou percebendo que este treino na escrita (fichamentos, resenhas e relatorios) está aprimorando um campo que eu deconhecia e não tinha nenhum prazer!
Prazer...fazia tempo que eu não sentia... Ao som de Cartola nesse momento eu dedico as NOVAS POSSIBLIDADES a todos aqueles que me viram em terras frias e desgastadas...Mesmo com a incerteza sempre a me acompanhar me esforço...sempre! Eu me considero uma vencedora, uma garota que luta, mesmo nos trancos e barrancos...Acredito que não preciso de "muletas" para criar... Curitiba é linda! E como, estrangeira que sou, quero sbaer mais, estar mais e viver mais nessa cidade tão desconhecida e tão pouco explorada...APoio meus amigos da Trushna que estão se apropriando e desvendando os caminhos mais delicados de Curitiba... Parabéns!
Quanto a mim espero poder ter o cabo do meu celular pra descarregar todas as fotos e videos produzidos...No mais fica aqui os textos e algumas anotações...
Agradeço a todas as desavenças, a todas transformações e mudanças radicais, aos maus entendidos e indiferentes, pois este me tornram esta pessoa forte que sou!
PRA FRENTE! SEMPRE EM FRENTE!
Segura, solitária e feliz!!!!

domingo, 7 de setembro de 2008

FLAHS BACKS: medeamaterial 03

CAINDO....

FLAHS BACKS: medeamaterial 02


PRINCESINHA....
MEDEA_line

FLAHS BACKS: medeamaterial 01

TRABALHO REALIZADO DIA 24/08/08, NO TEATRO LONDRINA - DENTRO DO MEMORIAL DE CURITIBA/PR

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

CORPOGRAFIAS



Acreditem...Sou eu...
Fotografo: Carlos Quandt
FLICKR: http://www.flickr.com/photos/quandt/1106629426/in/set-72157600693445653/

SETEMBRO/ 2009 - CURITIBA


A foto ao lado é da capa do livro Espelho das Cidades, por Henry-Pierre Jeudy, Rio de Janeiro, Casa da Palavra, 2005, 158 p.

O autor Henry-Pierre trata de processos distintos, que podem ser chamados de patrimonialização e estetização urbanas, mas que fazem parte de um mesmo processo contemporâneo e mais vasto que chamo de espetacularização das cidades. Este processo, por sua vez, é indissociável das novas estratégias de marketing, ou mesmo do que podemos chamar hoje de branding urbano, ditas de revitalização, que buscam construir uma nova imagem para as cidades contemporâneas que lhe garantam um lugar na nova geopolítica das redes internacionais. Na lógica contemporânea de consumo cultural, a cultura passou a ser concebida como uma simples imagem de marca ou grife de entretenimento, a ser consumida rapidamente. Com relação às cidades, o que ocorre não é muito diferente: a competição, principalmente por turistas e investimentos estrangeiros, é acirrada e os políticos se empenham para melhor vender a imagem de marca de suas cidades.

Nas políticas e nos projetos urbanos contemporâneos, principalmente dentro da lógica do planejamento estratégico, existe uma clara intenção de se produzir uma imagem singular de cidade. Essa imagem, de marca, seria fruto de uma cultura própria, da dita “identidade” da cidade. Paradoxalmente, essas imagens de marca de cidades distintas, com culturas distintas, se parecem cada vez mais. Essa contradição pode ser explicada: cada vez mais as cidades precisam seguir um modelo internacional extremamente homogeneizador, imposto pelos financiadores multinacionais dos grandes projetos urbanos. Este modelo visa basicamente o turista internacional – e não o habitante local – e exige um certo padrão mundial, um espaço urbano tipo, padronizado. O modelo de gestão patrimonial mundial, por exemplo, segue a mesma lógica de homogeneização: ao preservar áreas históricas, de forte importância cultural local, utiliza normas de intervenção internacionais que não são pensadas nem adaptadas de acordo com as singularidades locais. Assim, esse modelo acaba tornando todas essas áreas – em diferentes países, de culturas das mais diversas – cada vez mais semelhantes entre si. Seria um processo de museificação urbana em escala global: e os turistas acabam visitando as cidades do mundo todo como se visitassem um único museu.

(Trecho retirado do texto Do especular ao espetacular, resenha de paola berenstein jacques)


E CURITIBA É UM EXEMPLO CLARO DESTA PADRONIZAÇÃO!

Caro leitor, não quero ofender-vos, nem acho que Curitiba seja uma cidade ruim por isso. Creio que quem constroi a cidade é a população. E esta é o reflexo da mesma. Quero ressaltar que não só como aqui, mas em outras cidades, até mesmo a minha (Rio Claro) segue padrões que arrastam para uma imagem vazia de uma cidade fantasma onde as pessoas não a ocupam por medo, por repressão da guarda, ou por desconhecimento. QUEM NOMEOU E FEZ PROPRIEDADE OS ESPAÇOS PUBLICOS? DE QUEM SÃO ESTES ESPAÇOS? QUEM PAGA IMPOSTOS POR ESTE ESPAÇO PÚBLICO?

Acho que a resposta está dentro de você...E creio que deva estar se perguntando porque pesquiso essa "bobagem?"
Porque eu entendo que pagando impostos publicos tenho direitos e deveres e posso fazer o que quero e penso dentro das normas deste municipio.

Mais duvidas, me escrevam...

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

MEDEA-line


AMOR GESTUAL


APRESENTAÇÃO

Só um parenteses: Apresentação de meu monólogo no Teatro Londrina. Esperado por alguns e bem recebido por outros...rárárá...No mais essa pesquisa era sobre a obra do escritor alemão Heine Mueller, Medeamaterial. Dificil...texto arido e proposta louca...mas foi bem divertido...aprimorei mais...consegui alcançar algumas metas e estabelecer outras. Chega das mesmices cenicas. O importante é trabalhar. Esquecer o restante que está aqui dentro... E só!